28 Mar 2019 16:01
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<h1>Aprendendo Inglês Sozinho</h1>
<p>É pretexto para comemorar a volta das oportunidades pela carreira pública — ou temer pela explosão da concorrência no ano que vem? O Estratégia Concursos é bom? anúncios do governo devem ser tomados com cautela, na análise de Marco Antônio Araújo Júnior, presidente da Anpac (Agregação Nacional de Proteção e Suporte aos Concursos) e diretor do Damásio. “São discursos de teor fortemente político”, diz ele. “No momento em que anunciaram a suspensão dos concursos, queriam aprensentar para os investidores que o governo estava apertando o cinto, que estava sendo responsável; nesta hora, querem propagar o recado de que a nação está superando a crise”.</p>
<p>Viviane Rocha, pedagoga e professora de técnicas de estudo na Central de Concursos, assim como acredita que os órgãos públicos abrirão mais oportunidades no ano que vem. “Atuo por esse mundo desde 1994 e imediatamente percebi que a toda a hora há uma enxurrada de vagas depois de um ciclo de contenção”, explica ela. “A tendência é que os concursos voltem a suceder corriqueiramente”.</p>
Fonte utilizada: http://www.glamour.de/content/search/?SearchText=concursos
<p>A promessa é reforçada pelo episódio de que seleções usuais, como da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, estão atrasadas — e tudo sinaliza que devem acontecer no próximo ano. É assim como o caso da Receita Federal, que não abre vagas desde 2014 e precisará repor servidores que morreram ou deixaram seus cargos. Araújo lembra que a interpretação da reforma da previdência levou muitos profissionais a antecipar a aposentadoria.</p>
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<li>Três Paricipações Especiais</li>
<li>4-Informe-se sobre o assunto a dificuldade da prova</li>
<li>4- Eu não aprendi nada sobre isto empreendedorismo</li>
<li>Mais de 2 mil horas de aulas sobre gestão, TI e finanças zoom_out_map</li>
<li>RYADE (DIS | CONT) 18h09min de quatrorze de maio de 2018 (UTC)</li>
<li>"Só uma oportunidade" zoom_out_map</li>
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<p>“Hoje se estima que 40% dos servidores vão se aposentar”, explica o presidente da Anpac. mais... Esse movimento de saída acabará abrindo oportunidades para novos ingressantes”. http://www.glamour.de/content/search/?SearchText=concursos , gerente acadêmica da LFG, bem como acredita pela abertura de recentes vagas no serviço público como uma capacidade pra conter o desemprego. “Em várias cidades brasileiras, a maioria da população trabalha pra máquina pública, principalmente no âmbito municipal”, explica ela. “O governo pode abrir concursos como uma forma de assegurar emprego”.</p>
<p>Vale relembrar que a ideia de que concursos não podem ser abertos em ano eleitoral, como será o caso de 2018, não passa de mito. “A única restrição se refere à posse, quer dizer, quem prestar concurso três meses antes da eleição só poderá tomar posse no ano seguinte”, explica o presidente da Anpac.</p>
<p>As hesitações do contexto eleitoral pro ano que vem, na visão de Araújo, bem como não devem preocupar os concurseiros. “No Brasil, a máquina no estado é relativamente desvinculada da política, a não ser pra cargos comissionados”, diz ele. “Independentemente de quem preencher a cadeira da presidência, as seleções necessitam prosseguir acontecendo”, diz ele.</p>
<p>Pro começo de 2018 estão previstas seleções bastante aguardadas, como da Advocacia Geral da União (AGU), Ministério Público da União (MPU), STF (Supremo Tribunal Federal) e STJ (Superior Tribunal de Justiça). São concursos https://www.concurseirosocial.com.br/o-estrategia-concursos-e-bom/ — e a concorrência precisa ser essencialmente acirrada. Segundo Araújo, a sabedoria de que a reforma trabalhista poderá prejudicar a estabilidade de quem trabalha pela iniciativa privada eventualmente levará a uma corrida por empregos públicos.</p>
<p>“O número de inscritos precisa disparar, todavia a maioria será composta de ‘paraquedistas’, pessoas que nunca prestaram concursos e não estão bem preparadas”, diz ele. Pra Rocha, a explosão da concorrência não precisa aterrorizar o concurseiro experiente, porque a taxa de absenteísmo (proporção de candidatos que faltam à prova) está em ritmo ascendente no Brasil.</p>